Para cada papelão utilizado, uma nova árvore será plantada.
Há mais de uma década Luiz Jorge Uliniki, ferroviário aposentado em Porto União, cidade que fica a 430 quilômetros de Florianópolis (SC), trocou os trilhos pelo som da tesoura em contanto diferentes tipos de papel e das rasuras do lápis. As viagens, que antes eram feitas dia sim e outro também na função dele como maquinista, atualmente também acontecem, porém com um diferencial: através da imaginação.
Luiz Jorge é um homem inquieto, o que explica o seu porte franzino. É falante, o que o torna ainda mais próximo das pessoas. Desde que ele deixou a estação de trem não parou um dia sequer. A notícia da aposentadoria na Rede Ferroviária Federal o fez repensar em novas rotas em sua vida.
Este trabalho, produzido por Gabrielly Cesco e Wannessa Stenzel ficou em primeiro lugar na categoria de Áudio no 3° Prêmio ACI OCESC de Jornalismo. Você pode acessar acessar a reportagem especial completa aqui.